Sheila Mantovanni tem 46 anos e está entre os presos por suspeita de envolvimento nas ações do último domingo (8). Além dela, outras 51 pessoas e sete empresas aparecem na lista da Advocacia-Geral da União. MOGI DAS CRUZES – SP – Professora Sheila Mantovanni aparece em lista de bolsonaristas presos no DF
Redes Sociais/Reprodução
A Advocacia-Geral da União (AGU) identificou a professora Sheila Mantovanni, de Mogi das Cruzes, entre os financiadores dos atos de terrorismo no Distrito Federal, no último domingo (8). O órgão pediu à Justiça Federal que os bens dela, de mais 51 pessoas e sete empresas sejam bloqueados.
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Sheila, que tem 46 anos, foi presa por suspeita de envolvimento no episódio, classificado pela AGU como “traumático na história do país”. Ao todo, R$ 6,5 milhões em bens devem ser bloqueados e utilizados para reparar danos causados pelos extremistas ao patrimônio público – quando houver condenação judicial nesse sentido.
A lista de pessoas e empresas, em que a professora aparece, foi montada com base nos registros da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) de ônibus fretados, enviados à Justiça e divulgados pelo g1 com exclusividade nesta quarta-feira (11). Entre os bens a serem bloqueados estão imóveis, veículos e valores financeiros.
São considerados financiadoras as pessoas que pagaram por transporte, alimentação ou outros itens usados pelos criminosos. Para identificar outros envolvidos, os investigadores também estão se baseando nas denúncias recebidas pelo Ministério da Justiça. As informações podem ser enviadas para denuncia@mj.gov.br.
Professora presa
Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Mantovanni aparece na Praça dos Três Poderes vestida de verde e amarelo e ressalta a quantidade de pessoas presentes no local no domingo. “Tamo chegando já, tamo chegando. É muita gente. E oh, não tem fim, não tem fim. E ainda tem gente lá no quartel, ainda tem gente no quartel. Vamo buscar agora o nosso poder”.
Nas imagens, a professora ainda pede que as Forças Armadas tomem o poder. “Pessoal, estamos aqui pacífico. Brasília, casa do povo é nossa. Me aguarde que eu vou voltar insuportável. Forças Armadas vão tomar o nosso poder. Chega de corrupção, chega, chega, chega. Agora é a nossa vez”.
Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que respeita a democracia e repudia os atos de vandalismo que ocorreram em Brasília. A pasta ainda disse que uma apuração sobre as ações da docente será aberta, sendo que a conclusão do processo poderá resultar na extinção do contrato.
A moradora de Mogi das Cruzes, assim como outros presos, foi encaminhada ao Centro de Detenção Provisória II, na Papuda. Os crimes de Mantovanni não foram detalhados. O g1 não conseguiu localizar a defesa de Sheila.
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