Arujá segue sendo referência nas campanhas de vacinação! Desta vez, a cidade lidera a vacinação contra a dengue na região do Alto Tietê, com uma taxa de 62,36% para a aplicação da primeira dose do imunizante, superando a média estadual, que é de 27,91%, demonstrando a eficiência da equipe responsável e a boa conscientização desenvolvida na população arujaense. No que diz respeito à segunda dose da vacina, Arujá também segue no topo, com 28,62% de suas crianças e adolescentes imunizados.
Durante a pandemia de Covid-19, Arujá já havia sido referência no cenário nacional com a campanha de vacinação, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde, contra a doença que assolou o planeta, ficando em 50° lugar no ranking da vacinação Covid entre as cidades brasileiras de seu porte, conforme levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP) divulgado na ocasião.
A campanha de imunização contra a dengue visa proteger crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Os responsáveis podem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de casa, levando os jovens munidos de RG e CPF ou Certidão de Nascimento e carteirinha de vacinação.
Vale destacar ainda a campanha contra a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti, desenvolvida pela Prefeitura de Arujá durante todo o Verão. A campanha consiste em visita porta-a-porta, com orientações, verificação de possíveis focos de larvas do mosquito e operação de cata-treco, feita entre as equipes das Secretarias de Saúde e de Serviços.
Crianças incentivam imunização
A campanha de vacinação contra a dengue, realizada em Arujá no último dia 15, imunizou, em um só dia, 220 crianças dos 10 aos 14 anos contra a doença. A ação, que aconteceu nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Centro, Parque Rodrigo Barreto, Mirante e Jardim Emília, contou com a participação de pais e responsáveis que levaram seus filhos para receberem a vacina.
Entre eles, estava Adriana Muranaka, mãe da pequena Lais Airi Kanetsuki, de 10 anos.
Em entrevista, Adriana relatou a experiência de lidar com a dengue quando sua filha contraiu a doença aos 4 anos de idade.
“Foi uma febre muito alta, que não passava nem com remédio. Depois apareceram manchas no corpo. Levei-a ao hospital, fizemos um exame de sangue para acompanhar as plaquetas e ela chegou a fazer o teste. Embora o teste tenha dado negativo, pelos sintomas era dengue e tivemos que voltar no dia seguinte para acompanhar as plaquetas. Foi uma queda brusca”, descreveu.
A garotinha só melhorou depois de cerca de uma semana.
Adriana destacou a importância da vacinação contra a dengue e expressou alívio por ter sua filha imunizada. “Essa foi a primeira dose e estou muito aliviada em saber que minha filha agora está protegida contra essa doença”, disse.
Um pai que também fez questão de levar a filha Alana Cristovam Feltrin Santana, de 13 anos, para ser imunizada, foi Eric Feltrin Santana. Alana, que joga futebol, lembrou que é fundamental para os esportistas estarem com as vacinas e a imunidade em dia. “Digo para todos virem porque se vacinar contra a dengue é muito importante”, alertou.
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