Mogi das Cruzes

Obras da rotatória do Mogilar são suspensas por 120 dias para revisão do projeto

O secretário municipal de Obras, Nilmar Ferreira, explicou que os técnicos da atual gestão constataram uma ausência de projetos de reforço de drenagem de parte do Córrego Lavapés, que passa sob o local. Obras que iriam transformar rotatória em um cruzamento são paralisadas em Mogi das Cruzes
As obras da rotatória da praça Kazuo Kimura, no Mogilar, em Mogi das Cruzes, foram suspensas pela Prefeitura por 120 dias. O secretário municipal de Obras, Nilmar Ferreira, anunciou a paralisação nesta terça-feira (21), na TV Diário.
De acordo com o chefe da pasta, os técnicos da atual gestão constataram uma ausência de projetos de reforço de drenagem de parte do Córrego Lavapés, que passa sob o local. O objetivo da obra é transformar a rotatória em um cruzamento.

“Há uma incoerência muito grande e seria uma irresponsabilidade da nossa parte se nós prosseguíssemos a obra sem fazer a contemplação disso [obras na área do córrego]. Então, um espaço curto de tempo que nós falamos dois, três, quatro anos [para a conclusão da obra], tudo aquilo que está sendo feito teria que ser quebrado novamente. Além do prejuízo financeiro, teria o transtorno pro trânsito e etc. Então, esse é o motivo da paralisação, para fazer a revisão desse projeto, as providências administrativas têm que ser tomadas para que essa parte técnica seja superada”, explicou o secretário.
A Secretaria Municipal de Obras informou que, durante o período de suspensão das obras, serão analisadas as adequações técnicas e administrativas para os problemas identificados no projeto.
Os tapumes que eram vistos na rotatória também foram retirados pela atual gestão. Segundo o secretário, a medida foi necessária por conta da situação em que se encontrava a proteção, correndo o risco de cair. Nilmar afirmou que um novo tapume será colocado, mas de um material de maior qualidade.
As obras na rotatória tiveram início no dia 3 de julho de 2024, com investimento de R$ 5.948.827,74, entre recursos do Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) e contrapartida municipal. O contrato tinha previsão de seis meses para ser executado, mas, até agora, apenas 28% do cronograma foi cumprido.

Redação on-line

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