Pesquisa realizada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente está ouvindo os cidadãos mogianos sobre a arborização urbana (Divulgação/SVMA)
A Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente está fazendo uma pesquisa de campo com a população mogiana sobre a arborização urbana. O levantamento será uma ferramenta permanente de diagnóstico para auxiliar a pasta nas ações de arborização – tanto no plantio de mudas como no Programa Viveiro na Rua, que realiza doações de mudas à população. A iniciativa também faz parte das diretivas do município para o Programa Município Verde Azul, mantido pelo Governo do Estado, e está em consonância com o Plano Municipal de Arborização.
“A participação popular é um pilar fundamental da gestão do prefeito Caio Cunha e da vice Priscila Yamagami Kähler, e a pesquisa tem exatamente este objetivo. Vamos ouvir as pessoas, coletar informações detalhadas e entender como os mogianos enxergam a importância da preservação ambiental. A pesquisa será um instrumento que nos ajudará a construir, de forma conjunta, o trabalho de arborização urbana”, explica a secretária Michele de Sá Vieira.
Na prática, a pesquisa é realizada às sextas e sábados, nos Parques Centenário, Leon Feffer e na Ilha Marabá, locais que recebem mogianos de todos os bairros. O primeiro trabalho de campo foi realizado no final de semana passado, dias 23 e 24 de julho. Uma média de 60 pesquisas individuais são realizadas em cada dia de levantamento. As pessoas são ouvidas sobre onde preferem ver as árvores plantadas – praças, parques ou calçadas – , os benefícios que esperam das espécies, os tipos de árvores de que mais gostam, entre outros pontos.
Para Michele, é importante conhecer a opinião das pessoas para que as ações desenvolvidas pelo município sejam bem recebidas e atendam ao desejo da população. Para alguns bairros, por exemplo, pode ser necessário levar mais espécies a uma praça. Já outros podem necessitar de árvores nas calçadas. E outras regiões podem contar com os benefícios trazidos pela arborização, como o conforto térmico e alterações no microclima, como a redução da temperatura nas estações mais quentes do ano.
“Com as respostas em mãos, vamos ter um diagnóstico do que as pessoas pensam e desejam. A partir daí, faremos um planejamento mais detalhado e preciso para as futuras ações de arborização, tanto nos plantios feitos pelas nossas equipes técnicas como nas doações de mudas. Queremos construir uma cidade que se desenvolva de forma sustentável e as pessoas têm uma grande participação neste objetivo”, finaliza.
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